sexta-feira, 7 de março de 2014

DEUSAS-HISTORIAS NA MITOLOGIA GREGA






Afrodite

Urânia (grego antigo: Οὐρανία, transl. Ouranía) era um epíteto da deusa grega Afrodite ( deusa da fertilidade, do amor, do sexo e do prazer ), que significava "celestial" ou "espiritual", para distingui-la de seu aspecto mais terremo, Afrodite Pandemos, "Afrodite para todas as pessoas". Os dois termos eram usados (principalmente na literatura) para diferenciar o amor mais "celestial" do corpo e da alma do impulso puramente físico. Platão a representou como uma filha do deus Urano, concebida e parida sem uma mãe. O vinho não era utilizado nas libações dedicadas a ela. De acordo com Heródoto, os árabes chamavam esses aspecto da deusa de "Alitta" ou "Alilat"




                                                                   




Diceia

Na mitologia grega, Dicéia é uma das Horas, deusas guardiãs da ordem natural, do ciclo anual de crescimento da vegetação e das estações climaticas anuais. Diceia é uma deusa menor da justiça.
São filhas de Zeus, deus dos deuses e de sua segunda esposa (antes de Hera), a Titânide Têmis, deusa da justiça.








                     


             
                                                                       


  Anatole

Na mitologia grega, Anatole é uma das Horas, deusas guardiãs da ordem natural, do ciclo anual de crescimento da vegetação e das estações climaticas anuais. Anatole é a personificação da alvorada.
São filhas de Zeus, deus dos deuses e da Titânide Têmis, deusa da justiça.



                                                                               


                                                                             

Graças


Na mitologia grega, Graças ou Cárites (singular Cáris, do grego antigo Χάρις; no plural, Χάριτες, translit. Cárites, 'Graças') são as deusas do banquete, concórdia, encanto, gratidão, prosperidade famíliar e sorte, ou seja as graças. Eram as únicas filhas de Zeus e da deusa Eurínome, (segundo outras poucas versões de Hera). Dotadas de beleza e virtudes, eram acompanhantes de Afrodite, deusa do amor e beleza, e dançarinas das festas no Olimpo. Também se identificavam com as primitivas musas, em virtude de sua predileção pelas danças corais e pela música. Ao que parece, seu culto se iniciou na Beócia, onde eram consideradas deusas da vegetação.
Tália - a que faz brotar flores;
Eufrosina - o sentido da alegria; esposa de Hypnos.
Aglaia - a claridade; esposa de Hefesto.
Embora pouco relevantes na mitologia greco-romana, a partir do Renascimento as Graças se tornaram símbolo da idílica harmonia do mundo clássico. Nas primeiras representações plásticas, elas apareciam vestidas. Mais tarde, contudo, foram representadas como jovens desnudas, de mãos dadas. Esse modelo, do qual se conserva um grupo escultórico da época helenística, foi o que se transferiu ao Renascimento e originou quadros célebres como A primavera, de Botticelli (1445 – 1510), e As três Graças, de Rubens (1577-1640)

                                                                         



  Nabia

Nabia era a deusa dos rios e da água na mitologia galaica e lusitana. O rio Navia, na Galiza, o rio Neiva, perto de Braga (antiga capital da Galécia) e o rio Nabão que passa por Tomar, no centro de Portugal, foram baptizados em sua homenagem. Nabia era especialmente adorada entre os Brácaros, tal como é comprovado pelas inscrições epigráficas em língua céltica da Fonte do Ídolo em Braga (Bracara Augusta) e latina de Marecos (Penafiel).









Éris

Na mitologia grega, Éris (grego antigo Ἔρις) é a deusa da discórdia. Filha dos reis do Olímpo, fora desprezada por sua mãe Hera por não ter muita beleza, como Atena ou Héstia; Éris então procurou companhia na Via Láctea lar dos titãs e outras deidades à fim de nobres disciplinas, sendo desposada pelo titã Éter, com o qual concebeu catorze filhos. Cada um deles dotado de um poder maligno o que a alcunhou como Mãe dos Males. Éris sempre fora companheira de seus irmãos em questões terrenas, sobretudo de Ares na batalhas. Corresponde à deusa romana Discórdia. Seu oposto é sua sobrinha Harmonia, correspondente à Concórdia romana.

                                                               
           

   Maia

Na mitologia grega, Maia (do grego dórico Μαία) é uma deusa plêiadiana; uma das sete irmãs, filhas de Atlas e Plêione. Para que escapassem do gigante Órion, Zeus transformou-as no aglomerado estelar das Plêiades, integrante da constelação de Touro. Passando a viver na Via Láctea, exílio e lar das deidades menores; com Zeus, Maia teve Hermes, o belo mensageiro dos deuses. Maia e Hermes temiam a fúria de Hera, por ciúmes de Zeus. Porém, em vez de serem odiados, os dois conseguiram a simpatia de Hera.

                                                 



 Sedna

Sedna é uma das principais deusas inuit, é conhecida como a Mãe dos Animais Marinhos.
Várias são as lendas sobre a origem de Sedna e todas tem em comum o fato dela ser uma bela jovem humana vivendo com seu pai.
De acordo com uma dessas lendas, Sedna surgiu como uma mortal, que foi seduzida por um belo caçador em uma canoa. Quando ela embarcou na canoa, percebeu que fora enganada, pois o belo rapaz se revelou como um espírito-pássaro e a obrigou a se casar com ele.
O tempo passou e o pai de Sedna foi visitá-la, percebendo que sua amada filha morava num lugar imundo. Ele a colocou num barco, para fugir de volta para seu lar. Porém, o espírito-pássaro invocou uma tempestade ártica para frustrar a fuga.
Então o pai se desesperou e jogou Sedna ao mar. A jovem, contudo, se agarrou na borda do barco e seu pai se sentiu obrigado a cortar seus dedos. Os dedos cortados se transformaram em animais marinhos, como focas, baleias e morsas.
Sedna foi morar no fundo do mar, de onde reina sobre os animais marinhos.
Outra versão do mito explica que Sedna, uma moça jovem e muito galanteada pelos jovens do povoado onde vivia, nunca aceitava seus pretendentes - até que se apaixonou por um cachorro e com ele casou.
Os jovens pretendentes, raivosos, levaram a moça para o mar dentro de uma canoa e a jogaram nas águas geladas. Para se salvar, Sedna agarrou-se na lateral do barco, mas os homens cortaram seus dedos para que ela morresse afogada.
Quando seus dedos caíram no mar, transformaram-se nas primeiras focas e outros seres marinhos enquanto Sedna ia para o fundo, onde se transformaria na Rainha dos Seres Marinhos.
Sedna, devido ao grande sofrimento pelo qual passou, tornou-se rancorosa, e quando alguém a ofende ela prende todos os animais para que ninguém possa pescar nem caçar. Um homem bravo, com poderes de xamã, deve então ir até o fundo do mar para pentear e desenbaraçar os cabelos de Sedna - sujos e lodosos pelos pecados humanos que afundam na água. Sedna fica agradecida ao ter seus cabelos limpos e arrumados em duas grandes tranças e, por isso, liberta os animais para que a humanidade possa se alimentar outra vez.

                                                                     



 Gimnásia

Na mitologia grega, Gimnásia é uma das Horas, deusas guardiãs da ordem natural, do ciclo anual de crescimento da vegetação e das estações climaticas anuais. Gimnásia é deusa da ginástica e dos esportes.
São filhas de Zeus, deus dos deuses e de sua segunda
 esposa (antes de Hera), a Titânide Têmis, deusa da justiça.





                                                                                     



Ilitia

Ilitia (em grego: Ειλείθυια; transl.: Eileithyia) era a deusa da mitologia grega responsável pelos partos. Era filha de Zeus e Hera e irmã de Hefesto, Ênio, Ares e Hebe, além de ser meia-irmã de vários deuses e semideuses, como Héracles, por exemplo.Sua equivalente na mitologia romana é Lucina.
A única que não possui origem latino-europeia em seu nome, ele é proveniente do grego eleutho ("trazer" sendo considerada a possuidora do bem de levar a vida aos corpos humanos, sendo seu local de culto mais famoso "A caverna de Ilítia" encontrada na cidade de Amnisos, no Estado de Cnossos, em Creta. Supostamente esteve como testemunha no nascimento da deusa Atena feito por seu irmão Hefesto e quando Leto engravidou dos gêmeos Ártemis e Apolo, foi impedida por sua mãe Hera de intervir e abençoar o parto iminente, podendo só fazê-lo com a ajuda de seu pai e de Hermes, que distraíram-na com sucesso enquanto Íris a mandava trazer dos ares do norte.

                                                                                                     
                                                                         

Perséfone

Perséfone, deusa da terra e da agricultura na mitologia grega, foi a única filha de Zeus e de Demeter. Na mitologia grega depois também ficou conhecida como a rainha do mundo infernal, ela ficava vigiando as almas e sabia os segredos das trevas.
A deusa da agricultura sempre se preocupava apenas em colher flores, mas foi crescendo e com isso sua beleza foi encantando a todos, e encantou o deus Hades, o senhor dos mortos, que pediu a deusa em casamento. Porém, Demeter não queria que eles se casassem, mas Hades mesmo assim não desistiu da deusa e continuou a persegui-la. Até que um dia Perséfone estava colhendo narcisos, e de repente Hades apareceu da terra em sua carruagem e levou a deusa para o mundo dos





                                                                           



Kera

Na mitologia grega, Kera era filha da deusa nix(deusa da noite)é a deusa do destino,da destruiçao e da morte violenta.Ela é encarregada de levar a alma dos homens ate o mundo inferior, quando o homem sentia que iria morrer ele via a imagem de Kera que era uma moça muito bonita e implorava seu perdão.






                                                                         




Eunômia


Na mitologia grega Eunômia era a deusa da lei e da legislação, sendo uma das Horas. Constituíam um grupo de deusas que presidiam às estações dos anos. É filha de Zeus e Têmis, sendo irmã de Irene (paz), Dice (justiça), além de ser irmã de mais nove horas.











                   


Pandora Elpis

Na mitologia grega, Elpis (em grego antigo: ἐλπίς) era a deusa, ou espirito, que era a personificação da esperança. Foi o único item remanescente da Caixa de Pandora (ou jarro) que Pandora recebeu dos deuses.













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